Deus, sendo
soberanamente justo e bom, não condena suas criaturas a castigos
perpétuos pelas faltas temporárias; oferece-lhes em qualquer ocasião
meios de progredir e reparar o mal que elas praticaram. Deus perdoa, mas
exige o arrependimento, a reparação e o retorno ao bem, de modo que a
duração do castigo é proporcional à persistência do Espírito no mal;
consequentemente, o castigo seria eterno para aquele que permanecesse
eternamente no mau caminho, mas, assim que um sinal de arrependimento
entra no coração do culpado, Deus estende sobre ele sua misericórdia. A
eternidade das penas deve assim ser entendida no sentido relativo, e não
no sentido absoluto.
(Allan Kardec,
"Revista Espírita", 01/1862, O Espiritismo Simplificado)
O Pai não castiga jamais. Temos o livre-arbítrio e responderemos sempre por nossas atitudes boas ou más.
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