O esquecimento
das existências anteriores é uma graça de Deus que, em sua bondade, quis
poupar ao homem lembranças frequentemente penosas. Em cada nova
existência, o homem é o que ele fez de si mesmo; é para ele um novo ponto
de partida - ele conhece seus defeitos atuais, sabe que esses defeitos
são a conseqüência dos que tinha, tira conclusões do mal que pôde ter
cometido, e isso lhe basta para trabalhar, corrigindo-se. Se tinha
outrora defeitos que não tem mais, não tem mais que preocupar-se com
eles; bastam-lhe as imperfeições presentes.
(Allan Kardec,
"Revista Espírita")
SALVE DEUS
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