Nosso dever é redescobrir o que é verdadeiro para
nós e não escondermos nossos sentimentos de qualquer pessoa ou de nós
mesmos, mas sim ter liberdade e segurança em nossas relações pessoais,
para decidirmos seguir na direção que escolhemos.
Não “devemos” ser o que nossos pais ou a sociedade querem nos impor ou definir como melhor. Precisamos compreender que nossos objetivos e finalidades de vida tem valor unicamente para nós; os dos outros, particularmente para eles.
Obrigação pode ser conceituada como sendo o que deveriamos fazer para agradar as pessoas, ou para nos enquadrar no que elas esperam de nós; já o dever é um processo de auscultar a nós mesmos, descortinando nossa estrada interior, para, logo após, materializá-la num processo lento e constante.
Ao decifrarmos nosso real dever, uma sensação de autorealização toma conta de nossa atmosfera espiritual, e passamos a apreciar os verdadeiros e fundamentais valores da vida, associados a um prazer inexplicável.
Lembremo-nos da afirmação do espírito Lázaro em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”:
O dever é a obrigação moral, diante de si mesmo primeiro, e dos outros em seguida”.
Francisco do Espírito Santo Neto - pelo espírito de Hammed.
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