O casamento tem sido até agora um
instrumento de lutas expiatórias para os espíritos faltosos diante das
leis sociais e Divinas, todavia, temos a considerar que talvez vinte por
cento das uniões terrestres representam verdadeiros reencontros de almas
gêmeas na face obscura e triste da Terra e todos os consórcios do
futuro serão realizados na pauta dos grandes sentimentos das almas.
Um homem e uma mulher, em organizando o lar, devem pesar, antes de tudo, a gravidade dos deveres que lhes advirão do consórcio do pensamento e do coração.
O casamento na Terra nem sempre é o perfume da auréola de flores de laranjeira; significa, antes de tudo, muito sacrifício, muito amor e muita renúncia.
Com a educação, todavia, que se levará a efeito futuramente, nesse sentido, o matrimônio deixará de ser o instituto de provas expiatórias para ser a antecâmara da felicidade celeste que as almas gêmeas experimentam na Plenitude Divina das alegrias da Eternidade.
Um homem e uma mulher, em organizando o lar, devem pesar, antes de tudo, a gravidade dos deveres que lhes advirão do consórcio do pensamento e do coração.
O casamento na Terra nem sempre é o perfume da auréola de flores de laranjeira; significa, antes de tudo, muito sacrifício, muito amor e muita renúncia.
Com a educação, todavia, que se levará a efeito futuramente, nesse sentido, o matrimônio deixará de ser o instituto de provas expiatórias para ser a antecâmara da felicidade celeste que as almas gêmeas experimentam na Plenitude Divina das alegrias da Eternidade.
(Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
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