Em verdade, o homem inteligente não é aquele
que apenas calcula, mas sim o que transfunde o próprio raciocínio em
emoção para compreender a vida e sublimá-la.
Podendo senhorear as riquezas do mundo, abstém-se do excesso para viver com simplicidade, sem desrespeitar as necessidades alheias.
Guardando o conhecimento superior, não se encastela no orgulho, mas aproxima-se do ignorante para auxiliá-lo a instruir-se.
Dispondo de meios para fazer com que o próximo se lhe escravize ao interesse, trabalha espontaneamente pelo prazer de servir.
E, entesourando virtudes inatacáveis, não se furta à convivência com as vítimas do mal, agindo, sem escárnio ou condenação, para libertá-las do vício, o homem inteligente, segundo o padrão de Jesus, é aquele que, sendo grande, sabe apequenar-se para ajudar aos que caminham em subnível, consagrando-se ao bem dos outros, para que os outros lhe partilhem a ascensão para Deus.
Podendo senhorear as riquezas do mundo, abstém-se do excesso para viver com simplicidade, sem desrespeitar as necessidades alheias.
Guardando o conhecimento superior, não se encastela no orgulho, mas aproxima-se do ignorante para auxiliá-lo a instruir-se.
Dispondo de meios para fazer com que o próximo se lhe escravize ao interesse, trabalha espontaneamente pelo prazer de servir.
E, entesourando virtudes inatacáveis, não se furta à convivência com as vítimas do mal, agindo, sem escárnio ou condenação, para libertá-las do vício, o homem inteligente, segundo o padrão de Jesus, é aquele que, sendo grande, sabe apequenar-se para ajudar aos que caminham em subnível, consagrando-se ao bem dos outros, para que os outros lhe partilhem a ascensão para Deus.
(Emmanuel, de "Pão Nosso",
Francisco Cândido Xavier)
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