Realmente, você dispõe do direito:
- de amealhar,
em seu benefício, os frutos da experiência;
- de guardar em
silêncio a lição que lhe cabe em cada circunstância;
- de reprimir os
próprios gastos para atender ao culto do amor ao próximo;
- de acumular os
valores morais do caminho por onde passa;
- de aperfeiçoar
primeiramente o seu coração, antes de intentar o burilamento de outras
almas;
- de socorrer as
vidas menos felizes que a sua própria;
- de agasalhar
indistintamente os desnudos do corpo e da alma;
- de espalhar a
sua influência na preservação da paz e da alegria;
- de mostrar
diretrizes superiores ao irmão de luta, colocando-se, antes de tudo,
dentro delas;
- de libertar-se
dos preconceitos injustos sem alarmar as mentes alheias;
- e de convocar
aqueles, com que convive, ao campo do trabalho edificante, sem exigir nem
gritar, mas sim com a mensagem silenciosa de seu exemplo na sustentação do
bem, com certeza de que o dever respeitado e cumprido é o caminho justo
para o direito de crescer com Jesus no serviço da felicidade geral.
Emmanuel e André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo
Vieira
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